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São imagens surpreendentes as que chegam dos telescópios espaciais e terrestres da NASA sobre a actividade de um buraco negro que está a destruir uma galáxia vizinha. Já tínhamos visto galáxias a colidirem, mas nunca uma galáxia a ser destruída por um buraco negro.
Continue lendo >>Uma reportagem efectuada pela TVE - Televisão Espanhola sobre um filme realizado em 20 de julho de 1969, quando Neil Armstrong pisou a Lua pela primeira vez.
Neste filme inedito, e que nunca foi difundido pela NASA, sendo veridico, mostra uma interessante construção de origem extra-terrestre tipo angar, que se encontra no "Mar da Tranquilidade" onde pousou a sonda em 69. Este tipo de construções foram fotografadas por diversas vezes, mas nunca tinham sido filmadas...
Será verdade? Ficção ? Bem... a TVE mostrou-a ao Mundo.
Astrónomos soviéticos suspeitavam que o anel de asteróides que orbita ao redor do Sol, entre Marte e Júpiter, fosse formado pelos restos de um planeta desaparecido. A descoberta de certos meteoritos no deserto de Karakum levou os à conclusão de que Phaeton como foi batizado não apenas existiu, mas desintegrou se devido a explosões termonucleares talvez produzidas por uma civilização avançada.
Continue lendo >>Buracos negros
Se os restos da estrela progenitora tiverem uma massa superior a 3 MSol, o que parece acontecer se a estrela tiver originalmente mais do que 40 MSol (a relação entre a massa inicial e a massa do corpo remanescente ainda não está bem estabelecida), então nem mesmo a pressão de degenerescência dos neutrões pode travar o colapso e a estrela contrai-se sob a acção do seu próprio campo gravítico dando origem a um buraco negro.
Um buraco negro é por definição uma região do universo de onde nada pode sair, nem mesmo a luz. Esta propriedade fez com que estes objectos fossem baptizados como “buracos negros” pelo físico teórico John Wheeler em 1967. Na verdade a existência de objectos onde a velocidade de escape seria superior a velocidade da luz (ou seja a velocidade mínima necessária para que um objecto qualquer possa escapar à atracção gravitacional desse corpo) já tinha sido prevista em 1783 por um sacerdote inglês, John Michell e em 1796 por Pierre Simon Laplace, ambos baseados na mecânica newtoniana. A grande diferença é que naquela altura ainda não se sabia que a velocidade da luz era um valor limite.
A velocidade de escape da Terra é de 40.248 km/h, já há várias décadas atingida pela tecnologia aeroespacial. Contudo, se a densidade do planeta aumentasse muito, ou seja, se comprimíssemos o planeta até um raio de cerca de 10 mm então a velocidade de escape aumentaria e ultrapassaria os 300.000 km/s, uma velocidade superior à da luz e portanto inatingível.
No âmbito da Teoria da Relatividade Geral a existência dos buracos negros surge como um resultado marginal de uma das mais importantes soluções das equações de Einstein, a solução descoberta em 1915 por Karl Schwarzschild. Esta solução descreve uma região de vácuo externa a um corpo estático e esférico. Permite estudar o Sistema Solar e foi importante para a confirmação de algumas previsões da teoria de Einstein. Essa solução prevê que um corpo que se contraia para um valor inferior a um determinado raio, o raio de Schwarzschild (também conhecido como horizonte de eventos), transforma-se num buraco negro. Em quilómetros esse valor é equivalente a 3 vezes a massa da estrela em unidades de massas solares. Para quem gosta de fórmulas, aqui vai:
Descoberta de novo planeta gigante!
Criado por Vítor M. em 16 de Setembro de 2006 50 Comentários
Cientistas disseram nesta quinta-feira passada, ter descoberto um planeta de dimensões e leveza incomuns, em órbita de uma estrela, descoberta que pode obrigá-los a ter de rever as teorias sobre a formação dos planetas. O planeta gigante, baptizado como HAT-P-1, é cerca de 30 por cento maior que Júpiter, mas a sua massa corresponde à metade da do maior planeta do Sistema Solar, disseram os astrónomos do Centro Harvard-Smithsonian de Astrofísica.
O planeta tem cerca de 25 por cento da densidade da água, afirmou Gaspar Bakos, num comunicado. “É mais leve que uma bola de cortiça gigante”. O HAT-P-1 dá uma volta completa em torno da estrela a cada quatro dias e meio, numa órbita que corresponde a um sétimo da distância entre Mercúrio e o Sol, segundo Bakos e os outros astrónomos do Smithsonian.
Mais planetas para habitar!
Criado por Vítor M. em 21 de Agosto de 2006 24 Comentários
Lembra-se do que aprendeu na escola sobre os planetas? Mercúrio, Vénus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano, Neptuno e Plutão, é foi isso que aprendeu? Pois está errado, neste momento o que se crê que está certo é o seguinte: São 12 os planetas do nosso sistema solar: 8 tradicionais - Mercúrio, Vénus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Neptuno; 3 “Plutões”, esta nova categoria engloba os seguintes astros: Plutão, Charon e 2003 UB313; e Ceres. A alteração foi tomada pela União Astronómica Internacional, na reunião anual, que começou no dia 14 e termina a 25 deste mês. Os detalhes foram disponibilizados neste press release e em vários apontamentos dos média internacionais.
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O OGame é um jogo de conquista intergaláctica.
Começas apenas com um planeta vazio e tens como tarefa transformá-lo num poderoso império com capacidade de defender as tuas próprias colónias.
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Começa guerras contra outros impérios para obter mais recursos.
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Esta é a história de uma espécie, de uma raça. A nossa raça: o Ser Humano.
É interessante saber que esta história ainda não aconteceu, mas mesmo assim deverá ser contada. Em algum momento irás compreender que o tempo se desenrola paralelamente. Tudo aquilo que aconteceu no passado constrói o presente, que prepara da mesma maneira o futuro. Encontramos um meio de viajar no passado sem alterar o futuro. O futuro pode ser alterado, mudado unicamente por pessoas que o vivem. Isto tudo é difícil de compreender e acreditar mas é uma verdade e uma certeza! Só é possível mudar um acontecimento quando se sabe que se vai realizar, isto porque de certa forma pertence a uma parte do próprio passado. Mesmo tu serás apagado a partir deste momento, é a única diferença, porque isto já faz parte do passado... do teu passado.
Tudo começou em 2250, um ano nomeado de "Alfa". O ano em que o primeiro Ser Humano realizou um voo interplanetário de mais de 3 minutos que o levou mais longe que todas as explorações com sondas. Este novo método de propulsão (propulsão de Impulsão - baseada sobre o princípio de recuo) promete ao homem voar à velocidade da luz. Já existiam antes os vôos no espaço mas com distâncias mais curtas. A civilização não tinha experiência suficiente nas viagens espaciais. Mas a perseverança e sede de novas aventuras levaram a Humanidade a pesquisar e desenvolver a tecnologia e como consequência o tempo de voo espacial aumentou pouco a pouco com o passar do tempo.
Os motores modernos usavam o altamente energético combustível de deutério, permitindo-lhes viajar de galáxia para galáxia num tempo relativamente curto. Infelizmente, este deutério era muito raro, na Terra, somente 0,015% de toda a água estava sob a forma deste isótopo pesado. Mais tarde, já nem mesmo o melhor deutério servia, e nasce um novo debate científico, a discussão sobre novas maneiras de criar um combustível ainda melhor que o próprio deutério. Baseada numa conhecida teoria, acredita-se que a combinação de deutério com um gás misterioso emitido pela explosão de um quasar libertará uma quantidade imensa de energia, essa energia permitiria às naves voar cada vez mais rápido. O cientista Fred Terrane meteu as mãos ao trabalho e começou a desenhar um motor baseado na teoria acima descrita. Mesmo sendo severamente criticado pelos seus colegas cientistas, um novo motor foi criado e este demonstrou que a teoria na realidade estava correcta – embora segundo o nível científico do momento, não deveria ter funcionado. Numa aplicação prática no quotidiano este novo motor mostrou estar à altura das expectativas e todas as culturas tiveram a oportunidade de viajar para os confins do espaço mais facilmente e cada vez mais rápido
Existiam espaços e locais suficientes para colonizar e como tal a paz e prosperidade reinava em todo o universo, e assim foi a história durante algumas décadas. Foram descobertas ainda mais culturas, a vida expandiu-se para todos os cantos do espaço. O universo era calmo e pacífico.
Mas era somente calmaria antes da tempestade...
Mesmo após este prospero período, as investigações para novas tecnologias de propulsão continuaram. A ansiedade de jovens estudantes aliada com velhas teorias trouxe ao mundo um sistema de propulsão completamente revolucionário que punha de lado tudo o que era conhecido até então... A tecnologia do motor de Hiperespaço. Basicamente uma bolha hiper-dimensional alojada na quarta e quinta dimensão mas isolando o seu conteúdo dessas influências e obedecendo às regras do espaço da quarta dimensão. Existe um campo de visão muito estreito da galáxia em direcção ao movimento. Ao usar este novo motor, os exploradores puderam penetrar ainda mais longe pelo espaço sideral e a colonização deste foi muito mais rápida pois as viagens demoravam muito menos tempo. Aqui começou uma nova era, o desenvolvimento de motores mais rápidos começou novamente e muitos novos mundos foram descobertos. A diplomacia era uma outra área muito importante nestes tempos e conflitos entre raças eram quase inexistentes... Tudo viria mudar quando um elemento químico, até então desconhecido, foi descoberto numa colónia mais distante.
A guerra deverá começar muito em breve...
Este elemento químico era extremamente raro, nos primeiros anos após a sua descoberta, só conseguiram recolher 1,5 microgramas. Porque foi encontrado em solo terráqueo, somente seus laboratórios puderam investigar este novo elemento. Acreditava-se que o Xentrónio teria o poder de 10000 sóis terráqueos por micrograma! Assim que essa história se espalhou pelo universo, a inveja doentia provocou pequenos conflitos entre nações que infelizmente terminaram em guerra. Nesta guerra estavam estabelecidos dois lados, aqueles que eram pró-terra e contra os terráqueo. Nostradamus, profeta do passado, previu que a guerra durasse 150 anos, mas na realidade a guerra durou mais de 300 anos. Milhares e milhares de nações tiveram um declínio acentuado, várias outras desapareceram, sendo totalmente aniquiladas. A facção contra os terráqueo começaram a usar uma arma do juízo final chamada de “Bomba Omega”. Como o nome já indica, o uso desta bomba pulveriza totalmente partes de uma galáxia, destruindo qualquer prova de uma qualquer civilização lá ter existido. Muitos anos após o ano “Alfa”, o universo encontra-se face a face com a mais perigosa e mortal arma jamais criada, sistema solar atrás de sistema solar foram destruídos e literalmente removidos. Foram efectuados alguns cálculos para prever o futuro: Só demorariam 24 anos após o lançamento da primeira “Bomba Omega”, até todo o universo conhecido ficar totalmente desprovido de vida...
Somente alguns conseguiram sobreviver, e um número ainda mais reduzido conseguiu fugir usando "Wormholes", entrando em novas áreas do universo - mas foi uma decisão de único sentido, não poderiam voltar atrás...
Uma nova vida
Felizmente estas pessoas emergiram num universo diferente onde nunca tinham estado... Interessantemente, só conseguiram encontrar um único planeta numa extensa área... Eles tiveram a audácia de se instalar neste rochedo à deriva e nele encontraram uma estranha forma de vida, uma nação que se auto-intitulavam “legorianos” cujo progresso tecnológico seria praticamente o mesmo. Como visitantes, os terráqueos foram bem tratados e eventualmente aceites por esta nova forma de vida, estes permitiram-nos estabelecer cidades perto em mundos inabitados do universo legoriano. Contudo tinham duas condições: Todas as nações, todas as raças, só poderiam colonizar 9 planetas, para que outros pudessem igualmente encontrar um local onde permanecer e construir uma nova civilização. A segunda condição foi que todos os novos impérios criados deveriam construir um senado no seu planeta principal, onde todos poderiam debater e falar. É claro que as nações e os seus representantes aceitaram com agrado estas condições e até criaram associações de comércio e segurança para que a paz reinasse... Uma nova civilização emergiu aqui...
De certeza que estás a perguntar a razão de nós contarmos esta história. A resposta é muito simples, tu construirás o futuro! Segue-nos, e prova o que TU conseguirás fazer com uma nação que aguarda ansiosamente um novo Imperador. Terás de colocar muito esforço e dedicação nesta tarefa, e nem sempre haverá paz, mas cabe a ti escrever umas páginas neste capítulo da história e levar a tua nação ao pódio dos pódios. Segue-nos por este portal temporal, e disfruta deste mundo cheio de novas coisas e de um grande futuro. Por vezes poderá ser difícil, outras vezes mais fácil, mas a tua vontade, perseverança e poder poderá criar uma nação próspera e poderosa.
Link: http://www.ogame.com.pt/
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